Descrição

Ementa:
CURSO DE ESCRITA LITERÁRIA COM LUIZ FELIPE LEPREVOST
A proposta deste curso, que terá encontros semanais, é o de um percurso que inclui a prática literária como algo frequente na rotina de quem deseja escrever.
Em dezesseis encontros presenciais, ao longo de quatro meses, o escritor, membro da Academia Paranaense de Letras e diretor da Biblioteca Pública do Paraná Luiz Felipe Leprevost trabalhará com os participantes o desenvolvimento literário apresentando e discutindo as possibilidades da escrita, por meio de exercícios práticos, apresentação de técnicas narrativas e de teorias do conto e do romance.
Neste (per)curso serão investigados os modos de criação, partindo de obras referenciais tanto da ficção quanto da teoria, passando necessariamente pela prática de cada participante. A dinâmica do curso terá exercícios de escrita criativa, leitura e análise dos textos criados pelos alunos. Por intermédio dos exercícios propostos, os participantes serão orientados a produzir capítulos de seus romances ou contos, com o objetivo de se chegar a uma escrita autoral.

Currículo:

Luiz Felipe Leprevost, 1979, Curitiba. Diretor da Biblioteca Pública do Paraná. Membro da Academia Paranaense de Letras. Assina a coluna Esquetes de Curitiba, no jornal Diário Indústria e Comércio, em que publica crônicas todas as segundas-feiras. É autor dos romances Dias Nublados (Arte & Letra, 2015) e E se contorce igual a um dragãozinho ferido (Arte & Letra, 2011), além dos contos de Inverno dentro dos tímpanos (Kafka Edições, 2008), Barras antipânico e barrinha de cereal (Editora Medusa, 2009), Manual de putz sem pesares (Editora Medusa, 2011) e Salvar os pássaros (Encrenca, 2013) e dos livros de poemas Ode mundana (Editora Medusa, 2006), Uma resposta difícil (Arte & Letra, 2019), O Poeta queima voluntariamente (Arte & Letra, 2020), Ode mundana - revista e ampliada (Kotter, 2020) e Tudo urge no meu estar tranquilo (Arte & Letra, 2023). Como dramaturgo teve encenadas as peças Hieronymus nas masmorras, O Butô do Mick Jagger, Na verdade não era e Pecinhas para uma tecnologia do afeto, Bernard Só e Aqui é minha casa.